O cardeal George Pell acusado de ter
cometido crimes de abuso sexual, declarou hoje ter pediu licença para se
defender.
Foi intimado a comparecer ao tribunal e
prometeu a sua presença e negou as acusações classificando a policia de “assassino
de caracteér”.
O cardeal teve a autorização da licença
pelo Greg Burke, porta-voz do Vaticano, e continua responsável pelas Finanças
da igreja católica.
George que é o principal conselheiro
financeiro do papa Francisco e representante da Igreja católica na Austrália, é
o mais alto membro do Vaticano.
Faz um tempo que está sendo acusado de
cometer crimes relacionados com abuso sexual de menores.
Segundo alguns dados revelados este ano,
um “número elevado” de casos de pedofilia envolvem membros da igreja católica e
que refere que sete por cento dos padres australianos estiveram envolvidos em
casos de pedofilia.
As acusações contra o cardeal poderão afetar
as posições do papa Francisco que já foi criticado pela falta de atuação depois
de ter prometido uma política de “tolerância zero” em assuntos relacionados com
abusos sexuais por parte de membros da igreja católica.
O caso atinge também as reformas que
estão a ser efetuadas no sector das finanças do Vaticano, registando-se um
conflito entre George Pell e a burocracia italiana.
Fonte: Inforpress
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