Cabo Verde é conhecido como
um belo país. Embora nem se quer apareca nos mapas mundiais, recebe vários
turistas, de diferentes cantos do mundo, principalmente na época de verão.
O termo morabeza é
Cabo-verdiana, surgida na ilha da Brava, derivada da palavra “morabi”, que tem
como significado a hospitalidade.
É de costume ouvir que parte
dos estrangeiros que visitam o arquipelago, afirmam, que o acolhimento é bom,
porém, existem os “bandidos” que por vezes os “sofocam” e acabam por apagar a
primeira impressão.
A verdade é que nós somos hospitaleiros
com os outros e não conoscos mesmos.
Mas afinal o que é isto de
morabeza? Num ambiente de partilha, de conhecimentos e multiplas literaturas (Biblioteca
Nacional), descuti-se a morabeza sobre Cabo Verde. Nas palavras de Abrão
Vicente, “falar de morabeza é ver Cabo Verde como um país perfeito.”
Ter morabeza é ser
hospitaleiro, dar carinho, ter compaixão e muito mais. E será que existe
realmente morabeza no nosso país? Não, não exite totalmente, apenas em alguns
lugares as pessoas têm morabeza, até porque nao é possivel ter morabeza perto
de tanta violência e injustiça.
A biblioteca
nacional acolheu mais um lançamento de livro e desta feita trabalhado pelo
professor Moarcy Rodigues. Fizeram parte do ato, familiares , alunos e amigos.
Composeram
a mesa o presidente do Instituto do Patrimonio Cultural, Amilton Jair
Fernandes, Eutrópio Lima, apresentador da obra e o próprio autor. A obra foi
resultado da sua tese de doutoramento, e fez parte do leque de atividades para
comemorar o dia da cultura. O livro retrata do percurso da Morna, considerando-a
bandeira do povo Cabo-verdiano, lembrando os dramas sociais cantada nas mornas.
A obra estrutura-se em cinco capitulos, um trabalho etnomusicologico, que
contribui para a não mitografia.
O ato
termina com a Katia Semedo cantando morna, siguido de uma sessão de autografos.
Depois
de um tempo de tranquilidade após as duas grandes guerras mundiais chegou-se a
pensar na paz mundial. Mas não, infelizmente os conflitos continuam, e so vêem
multiplicando-se e esses são heranças dos conflitos desde a antiguidade. As
disputas pelos territórios, brigas por causa das religiões e etnias, pela
classe social, pela economia e riqueza, pelo poder e por vários outros motivos.
Existem ainda conflitos que continuam o mesmo, não piorando, mas também não
demostrando uma solução. Guerras que abalam o mundo todo, deixando as pessoas
sem um teto, vendo seus familiares morrendo, com fome e sede.
A
maior parte dos países no mundo passam por grandes discórdias, nos últimos
tempos, os principais foram:
É
um tipo de governo que se fundamenta
na aplicação da lei religiosa islâmica,
ou "charia". Desde o início do Islão que diversos
governos foram fundados como islâmicos. Entre os primeiros Estados islâmicos,
assinala-se aquele o próprio califado fundado pelo
profeta Maomé e os sucessivos
governos sob domínio de um califa (ou
"sucessor" de Maomé).No entanto, desde
o século XX que o termo "Estado islâmico" apresenta uma
conotação específica, e cujo conceito moderno tem vindo
a ser promovido por ideólogos como Abul Ala Maududi, Ruhollah Khomeini ou Sayyid Qutb. Atualmente,
diversos países
islâmicos têm
vindo a incorporar a lei islâmica nos seus sistemas
jurídicos,
total ou parcialmente. Os Estados islâmicos que não sejam monarquias são
geralmente referidos como republicas islâmicas.
Geralmente, não é obrigatório um Estado Islâmico unificar jurisprudências de
processos a revelia da religião dos litigioso, ter pautas de direita e
defender um sectarismo religioso.
A atual
crise na Síria já regista mais de 4,8 milhões de refugiados sírios ao longo de
seus cinco anos de conflito. O que começou com protestos contra o governo do
presidente Assad, em 2011, logo se transformou em uma guerra entre o governo
sírio (apoiado pela Rússia, Irã, grupo Hezbollah e por um partido libanês
muçulmano) e grupos rebeldes anti-governo. O conflito ajudou, ainda, na
expansão de grupos extremistas na região, como o Estado Islâmico.
·Guerra na Coreia
A
Guerra da Coreia foi um conflito armado entre Coreia do Sul e Coreia do Norte.
Ocorreu entre os anos de 1950 e 1953. Teve como pano de fundo a disputa
geopolítica entre Estados Unidos (capitalismo) e União Soviética (socialismo).
Foi o primeiro conflito armado da Guerra Fria, causando apreensão no mundo
todo, pois houve um risco iminente de uma guerra nuclear em função do
envolvimento direto entre as duas potências militares da época. Divisão
ocorrida na Coreia, após o fim da Segunda Guerra Mundial. Após a rendição e
retirada das tropas japonesas, o norte passou a ser aliado dos soviéticos
(socialista), enquanto o sul ficou sob a influência norte-americana
(capitalista). Esta divisão gerou conflitos entre as duas Coreias.
·Guerra na Palestina e Israel
Um dos conflitos que mais geram tensões e preocupações
em todo o mundo é o que envolve judeus e muçulmanos no território de enclave
entre Israel e Palestina. Ambos os lados reivindicam o seu próprio espaço de
soberania, embora atualmente esse direito seja exercido plenamente apenas pelos
israelenses. Com isso, guerras são travadas, grupos considerados terroristas
erguem-se, vidas são perdidas e uma paz duradoura encontra-se cada vez mais
distante.
A área de disputa entre os dois lados em questão
localiza-se no Oriente Médio, mais precisamente nas proximidades do Mar
Mediterrâneo, tendo como foco principal a cidade de Jerusalém, um ponto de
forte potencial turístico religioso que é considerado um lugar sagrado para
várias religiões, incluindo o islamismo e o judaísmo.
O que levam os países a entrarem em
choques?
São vários os motivos pelos quais os países entram em
desacordos. Mas considera-se o principal motivo a questão da ideologia, uma vez
que cada país defende a sua ideia. A imposição de ideais é mais amplo, é gerado tanto
por factores isolados (religião, política ou economia) ou pelo simples fato de
considerarem-se superiores aos outros. Neste tipo normalmente se atacam a
cultura de determinado povo ou grupo rival, exterminando seus conhecimentos,
suas ideias e opiniões sociais. Porém existem outras razões, como o Poder, toda
guerra envolve em algum grau a disputa por poder. Geralmente a disputa por
poder é mais clara nos conflitos envolvendo grupos políticos que querem tomar o
controle sobre o Estado, em uma guerra civil ou revolucionária, ou em disputas
envolvendo grandes potências pela liderança de uma região ou do mundo.
A economia e riqueza,
a maior parte, senão a totalidade das guerras envolvem motivações económicas,
que vão desde a posse de bens ou riquezas, até o controle de recursos
económicos estratégicos. Podem ter por objetivo a conquista de territórios,
recursos e mercados ou a eliminação de sistemas político-económicos
competidores rivais. São mais pronunciadas nas guerras modernas, quando os
Estados já são orientados por uma lógica mais industrial-financeira e recursos
muitas vezes raros tornam-se essenciais em determinados processos produtivos.
Algumas
das guerras revolucionárias são consideradas como tendo como causa principal o
confronto entre classes sociais, como nos casos da Revolução Gloriosa, na
Inglaterra, Revolução Francesa ou na Revolução Russa. Etnia e Religião,
estas motivações podem ocorrer em conjunto ou separadamente. Conflitos
justificados por rivalidades étnicas e religiosas são o tipo mais antigo e
permanecem atuais. O apelo étnico e religioso “justifica” o conflito como um
dever histórico e o passado “fundamenta” a guerra do presente. Motivações deste
tipo frequentemente geram abusos, como o extermínio de populações inteiras, na
forma de etnocídios e genocídios. Sua lógica precede a lógica da política
moderna e do Estado, embora este tipo de justificativa continue sendo utilizada
na atualidade para diversas guerras recentes.
O
uso das redes sociais aumentou consideravelmente, no mundo todo. Estar
conectado ao mundo virtual tornou-se rotina para bilhões de usuários no mundo
inteiro.
Tanto
os desenvolvedores como os usuários têm notado isso. Apesar disto tudo, muitas
vezes, as pessoas ainda não conseguem imaginar como tudo seria sem as redes
sociais e a comunicação online.
Mas
será que esta é uma boa ou má influência? Vivemos numa sociedade onde as redes
sociais, principalmente na camada jovem. O uso constante do snap, instagran,
twitter, facebook entre as outras demais redes, tornou-se o meio de comunicação mais utilizado no mundo. Por vezes são famílias que se encontram distantes,
pessoas que adoram ter uma amizade virtual etc.
Usar as redes sociais tem
muitos benefícios, sendo parte desses benefícios óbvios, e outros só se tornam
evidentes à medida que os usuários se familiarizaram com as redes sociais.
Ela proporciona uma facilidade na comunicação, há uma conexão com pessoas em
diferentes partes do mundo. No entanto as pessoas podem prejudicar-se também quando não fizerem o bom uso das redes, formalmente troca-se e-mail para
assuntos do trabalho.
As redes sociais também têm
sido utilizadas para transmitir notícias falsas, por vezes sao pessoas que não
fazem parte do mundo jornalístico e que mesmo assim se sentem no direito de
publicar aquilo que chamam de notícias, quando se trata apenas de uma informação não apurada.
Hoje
cada vez mais as pessoas se deixam influenciar pelo uso da internet, correndo
vários riscos, expondo suas vidas e afundando nas falsas informações, que
atualmente tornou viral nas redes sociais, com a finalidade de divulgar
informações caluniosas e boatos.
As
Fake News entraram para o uso geral no final do sec. XIX, mas veio ganhar a
popularidade nas eleições americanas.
O maior centro dos Fake news são as redes sociais, e na maioria das vezes as pessoas se afundam numa
desinformaçao quando apostam nas notícias publicadas nas diversas redes
sociais, e elas lm cada vez mais informações falsas, isto porque muitas já
não têm a preocupação de ir comprar um jornal, ouvir a rádio ou ate mesmo ver o
telejornal, uma vez que passam mais tempo navegando na internet.
As noticias falsas
alastraram em todo o mundo, e em Cabo Verde não tem sido diferente, lembrando
da falsa morte do ex primeiro ministro José Maria Neves, que deixou os
internautas revoltados, a própria TACV já acusou a imprensa Cabo-verdiana de
ter publicada noticias falsas sobre a venda de imóveis, e ainda o caso do
jornalista de A Nação, quando publicou sobre a fuga do assassino Antani, sem
ter investigado o caso. Noticias relacionadas: Google combate ‘fake news’ com mudanças no algoritmo