quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Morabeza sobre Cabo Verde

Cabo Verde é conhecido como um belo país. Embora nem se quer apareca nos mapas mundiais, recebe vários turistas, de diferentes cantos do mundo, principalmente na época de verão.

O termo morabeza é Cabo-verdiana, surgida na ilha da Brava, derivada da palavra “morabi”, que tem como significado a hospitalidade.
É de costume ouvir que parte dos estrangeiros que visitam o arquipelago, afirmam, que o acolhimento é bom, porém, existem os “bandidos” que por vezes os “sofocam” e acabam por apagar a primeira impressão.

A verdade é que nós somos hospitaleiros com os outros e não conoscos mesmos.
Mas afinal o que é isto de morabeza? Num ambiente de partilha, de conhecimentos e multiplas literaturas (Biblioteca Nacional), descuti-se a morabeza sobre Cabo Verde. Nas palavras de Abrão Vicente, “falar de morabeza é ver Cabo Verde como um país perfeito.”


Ter morabeza é ser hospitaleiro, dar carinho, ter compaixão e muito mais. E será que existe realmente morabeza no nosso país? Não, não exite totalmente, apenas em alguns lugares as pessoas têm morabeza, até porque nao é possivel ter morabeza perto de tanta violência e injustiça.

Moarcy Rodrigues lança nova obra, intitulada “A morna”

A biblioteca nacional acolheu mais um lançamento de livro e desta feita trabalhado pelo professor Moarcy Rodigues. Fizeram parte do ato, familiares , alunos e amigos.

Composeram a mesa o presidente do Instituto do Patrimonio Cultural, Amilton Jair Fernandes, Eutrópio Lima, apresentador da obra e o próprio autor. A obra foi resultado da sua tese de doutoramento, e fez parte do leque de atividades para comemorar o dia da cultura. O livro retrata do percurso da Morna, considerando-a bandeira do povo Cabo-verdiano, lembrando os dramas sociais cantada nas mornas. A obra estrutura-se em cinco capitulos, um trabalho etnomusicologico, que contribui para a não mitografia.

O ato termina com a Katia Semedo cantando morna, siguido de uma sessão de autografos.

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Conflitos mundiais trazem insegurança



Depois de um tempo de tranquilidade após as duas grandes guerras mundiais chegou-se a pensar na paz mundial. Mas não, infelizmente os conflitos continuam, e so vêem multiplicando-se e esses são heranças dos conflitos desde a antiguidade. As disputas pelos territórios, brigas por causa das religiões e etnias, pela classe social, pela economia e riqueza, pelo poder e por vários outros motivos. Existem ainda conflitos que continuam o mesmo, não piorando, mas também não demostrando uma solução. Guerras que abalam o mundo todo, deixando as pessoas sem um teto, vendo seus familiares morrendo, com fome e sede.
A maior parte dos países no mundo passam por grandes discórdias, nos últimos tempos, os principais foram:


·         Estado Islâmico
É um tipo de governo que se fundamenta na aplicação da lei religiosa islâmica, ou "charia". Desde o início do Islão que diversos governos foram fundados como islâmicos. Entre os primeiros Estados islâmicos, assinala-se aquele o próprio califado fundado pelo profeta Maomé e os sucessivos governos sob domínio de um califa (ou "sucessor" de Maomé).No entanto, desde o século XX que o termo "Estado islâmico" apresenta uma conotação específica, e cujo conceito moderno tem vindo a ser promovido por ideólogos como Abul Ala MaududiRuhollah Khomeini ou Sayyid Qutb. Atualmente, diversos países islâmicos têm vindo a incorporar a lei islâmica nos seus sistemas jurídicos, total ou parcialmente. Os Estados islâmicos que não sejam monarquias são geralmente referidos como republicas islâmicas. Geralmente, não é obrigatório um Estado Islâmico unificar jurisprudências de processos a revelia da religião dos litigioso, ter pautas de direita e defender um sectarismo religioso.

A atual crise na Síria já regista mais de 4,8 milhões de refugiados sírios ao longo de seus cinco anos de conflito. O que começou com protestos contra o governo do presidente Assad, em 2011, logo se transformou em uma guerra entre o governo sírio (apoiado pela Rússia, Irã, grupo Hezbollah e por um partido libanês muçulmano) e grupos rebeldes anti-governo. O conflito ajudou, ainda, na expansão de grupos extremistas na região, como o Estado Islâmico.

·         Guerra na Coreia
A Guerra da Coreia foi um conflito armado entre Coreia do Sul e Coreia do Norte. Ocorreu entre os anos de 1950 e 1953. Teve como pano de fundo a disputa geopolítica entre Estados Unidos (capitalismo) e União Soviética (socialismo). Foi o primeiro conflito armado da Guerra Fria, causando apreensão no mundo todo, pois houve um risco iminente de uma guerra nuclear em função do envolvimento direto entre as duas potências militares da época. Divisão ocorrida na Coreia, após o fim da Segunda Guerra Mundial. Após a rendição e retirada das tropas japonesas, o norte passou a ser aliado dos soviéticos (socialista), enquanto o sul ficou sob a influência norte-americana (capitalista). Esta divisão gerou conflitos entre as duas Coreias.

·         Guerra na Palestina e Israel

Um dos conflitos que mais geram tensões e preocupações em todo o mundo é o que envolve judeus e muçulmanos no território de enclave entre Israel e Palestina. Ambos os lados reivindicam o seu próprio espaço de soberania, embora atualmente esse direito seja exercido plenamente apenas pelos israelenses. Com isso, guerras são travadas, grupos considerados terroristas erguem-se, vidas são perdidas e uma paz duradoura encontra-se cada vez mais distante.
A área de disputa entre os dois lados em questão localiza-se no Oriente Médio, mais precisamente nas proximidades do Mar Mediterrâneo, tendo como foco principal a cidade de Jerusalém, um ponto de forte potencial turístico religioso que é considerado um lugar sagrado para várias religiões, incluindo o islamismo e o judaísmo.

O que levam os países a entrarem em choques?

São vários os motivos pelos quais os países entram em desacordos. Mas considera-se o principal motivo a questão da ideologia, uma vez que cada país defende a sua ideia. A imposição de ideais é mais amplo, é gerado tanto por factores isolados (religião, política ou economia) ou pelo simples fato de considerarem-se superiores aos outros. Neste tipo normalmente se atacam a cultura de determinado povo ou grupo rival, exterminando seus conhecimentos, suas ideias e opiniões sociais. Porém existem outras razões, como o Poder, toda guerra envolve em algum grau a disputa por poder. Geralmente a disputa por poder é mais clara nos conflitos envolvendo grupos políticos que querem tomar o controle sobre o Estado, em uma guerra civil ou revolucionária, ou em disputas envolvendo grandes potências pela liderança de uma região ou do mundo. 

A economia e riqueza, a maior parte, senão a totalidade das guerras envolvem motivações económicas, que vão desde a posse de bens ou riquezas, até o controle de recursos económicos estratégicos. Podem ter por objetivo a conquista de territórios, recursos e mercados ou a eliminação de sistemas político-económicos competidores rivais. São mais pronunciadas nas guerras modernas, quando os Estados já são orientados por uma lógica mais industrial-financeira e recursos muitas vezes raros tornam-se essenciais em determinados processos produtivos.
 Algumas das guerras revolucionárias são consideradas como tendo como causa principal o confronto entre classes sociais, como nos casos da Revolução Gloriosa, na Inglaterra, Revolução Francesa ou na Revolução Russa. 

Etnia e Religião, estas motivações podem ocorrer em conjunto ou separadamente. Conflitos justificados por rivalidades étnicas e religiosas são o tipo mais antigo e permanecem atuais. O apelo étnico e religioso “justifica” o conflito como um dever histórico e o passado “fundamenta” a guerra do presente. Motivações deste tipo frequentemente geram abusos, como o extermínio de populações inteiras, na forma de etnocídios e genocídios. Sua lógica precede a lógica da política moderna e do Estado, embora este tipo de justificativa continue sendo utilizada na atualidade para diversas guerras recentes. 

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quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Redes sociais invadidas por fake news

O uso das redes sociais aumentou consideravelmente, no mundo todo. Estar conectado ao mundo virtual tornou-se rotina para bilhões de usuários no mundo inteiro.

  Tanto os desenvolvedores como os usuários têm notado isso. Apesar disto tudo, muitas vezes, as pessoas ainda não conseguem imaginar como tudo seria sem as redes sociais e a comunicação online. 

Mas será que esta é uma boa ou má influência? Vivemos numa sociedade onde as redes sociais, principalmente na camada jovem. O uso constante do snap, instagran, twitter, facebook entre as outras demais redes, tornou-se o meio de comunicação mais utilizado no mundo. Por vezes são famílias que se encontram distantes, pessoas que adoram ter uma amizade virtual etc.

Usar as redes sociais tem muitos benefícios, sendo parte desses benefícios óbvios, e outros só se tornam evidentes à medida que os usuários se familiarizaram com as redes sociais. Ela proporciona uma facilidade na comunicação, há uma conexão com pessoas em diferentes partes do mundo. No entanto as pessoas podem prejudicar-se também quando não fizerem o bom uso das redes, formalmente troca-se e-mail para assuntos do trabalho.

As redes sociais também têm sido utilizadas para transmitir notícias falsas, por vezes sao pessoas que não fazem parte do mundo jornalístico e que mesmo assim se sentem no direito de publicar aquilo que chamam de notícias, quando se trata apenas de uma informação não apurada.


Hoje cada vez mais as pessoas se deixam influenciar pelo uso da internet, correndo vários riscos, expondo suas vidas e afundando nas falsas informações, que atualmente tornou viral nas redes sociais, com a finalidade de divulgar informações caluniosas e boatos.

As Fake News entraram para o uso geral no final do sec. XIX, mas veio ganhar a popularidade nas eleições americanas.

O maior centro dos Fake news são as redes sociais, e na maioria das vezes as pessoas se afundam numa desinformaçao quando apostam nas notícias publicadas nas diversas redes sociais, e elas lm cada vez mais informações falsas, isto porque muitas já não têm a preocupação de ir comprar um jornal, ouvir a rádio ou ate mesmo ver o telejornal, uma vez que passam mais tempo navegando na internet.

As noticias falsas alastraram em todo o mundo, e em Cabo Verde não tem sido diferente, lembrando da falsa morte do ex primeiro ministro José Maria Neves, que deixou os internautas revoltados, a própria TACV já acusou a imprensa Cabo-verdiana de ter publicada noticias falsas sobre a venda de imóveis, e ainda o caso do jornalista de A Nação, quando publicou sobre a fuga do assassino Antani, sem ter investigado o caso.



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